Jump+ faz uma retrospectiva de seus maiores trabalhos

Em um artigo para o portal Nikkei, a Shonen Jump+ fez uma retrospectiva desde seu início até o momento atual da revista, passando por alguns de seus maiores sucessos.

O serviço nasceu em 2014 e o primeiro ponto levantado foi em 2016, onde começaram as serializações de Fire Punch, de Tatsuki Fujimoto¹, e World’s End Harem, de Kotaro Shono. Em 2018, Hell’s Paradise, de Yuji Kaku, foi lançado.

No ano seguinte, Astra: Lost in Space, história de Kenta Shinohara ganhava o Prêmio de mangá Taisho. Além disso, o mangá Spy x Family, de Tatsuya Endo, se iniciou. Em 2020, a serialização de Kaijuu No. 8 começou. Já em 2021, o serviço publicou o one-shot Look Back, também de Tatsuki Fujimoto, e deu inicio a serialização de Dandadan, de Yukinobu Tatsu.

Finalizando a linha do tempo, em 2022, tivemos o inicio e a finalização de Takopi’s Original Sin, mangá de Taizan 5, que teve mais de 1 milhão de cópias vendidas.

A revista ainda afirmou que Spy x Family, Kaijuu No. 8 e Dandadan são seus três pilares. Além disso, a plataforma divulgou números onde diariamente registra 2 milhões de usuários ativos, 5,2 milhões de acessos semanais e mais de 9 milhões mensais. Atualmente, o aplicativo conta com mais de 20 milhões de downloads registrados.

¹ – Na serialização de Fire Punch, Tatsuki Fujimoto tinha como assistentes Yukinobu Tatsu, autor de Dandadan; Yuji Kaku, autor de Hell’s Paradise; e Tatsuya Endo, autor de Spy x Family. Fujimoto posteriormente fez Chainsaw Man na revista Weekly Shonen Jump.

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